Folar de Chaves
Receita Tradicional
O melhor folar salgado de Portugal vem de Chaves!
Esta Páscoa experimente o verdadeiro Folar de Chaves, pode receber e provar, todos os dias folar fresco vindo de Chaves. Se for previdente, pode encomendar com antecedência.A memória ancestral da tradição pascal portuguesa!
É o pão da Páscoa em versão salgado. Vem de Chaves e tem conquistado várias medalhas de ouro em concursos nacionais. Uma iguaria Prazeres da Terra para a mesa de domingo de Páscoa.
Prémios!
A empresa Prazeres da Terra, foi a grande vencedora na categoria de Folar Salgado, no IV Concurso ACIP “O Melhor Folar e Pão de Ló de Portugal”.
Memória de um ancestral saber fazer!
O Folar de Chaves é um dos produtos regionais com distinção da empresa flaviense Prazeres da Terra que tem conquistado reconhecimento nacional.
Parece simples e é. Farinha, ovos, azeite e boas carnes fumadas da região transmontana,
salpicão, linguiça, presunto e toucinho. O Folar de Chaves, versão salgada do tradicional
pão da Páscoa, tem ainda um toque muito particular: é tão fofo que nem se dá pelas fatias
que se comem.
A qualidade dos ingredientes entra na equação do sucesso. Mas há um ritual e alquimia, uma harmonia, na preparação desta iguaria flaviense que é também memória de um ancestral saber fazer, quase indizível. E há toda uma simbologia associada a este produto da tradição pascal portuguesa. De partilha, solidariedade, confraternização e significado religioso.
A sua ancestralidade perde-se completamente no tempo”. Deste facto é exemplo um artigo publicado no “Flaviense – Semanário Republicano Independente”, de 11 de Abril de 1915, onde o autor, J. Sotto Maior, de forma um pouco burlesca, compara a antiguidade do folar ao da própria digestão.
A qualidade dos ingredientes entra na equação do sucesso. Mas há um ritual e alquimia, uma harmonia, na preparação desta iguaria flaviense que é também memória de um ancestral saber fazer, quase indizível. E há toda uma simbologia associada a este produto da tradição pascal portuguesa. De partilha, solidariedade, confraternização e significado religioso.
A sua ancestralidade perde-se completamente no tempo”. Deste facto é exemplo um artigo publicado no “Flaviense – Semanário Republicano Independente”, de 11 de Abril de 1915, onde o autor, J. Sotto Maior, de forma um pouco burlesca, compara a antiguidade do folar ao da própria digestão.